quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

São tantas emoções!!! rsrsrsrsrs!

Bolsa de Maternidade.
Urso de pelúcia que o amigo Carlos deu para a Isadora.
O kit de higiene que eu montei no quarto dela.
Roupinhas lavadas e cheirosas no guarda-roupa!
Peso de Porta que o Ricardo e a Wânia deram para nossa bebezinha.

Presentes de Natal!!!

Porta-Retrato, dos meus alunos da 4ªA da EMEF Marechal Rondon Vaso de flor, da aluna Isabelle, da 1ªB da EE Elza Saraiva Monteiro
Vestidinho com chapéu e coleçon, da vovó Yolanda
Centopéia fofinha de pano para berço, da titia Val

domingo, 21 de dezembro de 2008

34 Semanas!

Nessa semana fui a mais uma consulta pré-natal. Agora, elas acontecerão a cada 15 dias porque o parto está chegando. Vou tentar o parto normal, mas se não der certo, tudo bem.
Engordei 11 kg até agora, estou na média das mulheres brasileiras! A Isadora está crescendo mais rápido, seus chutes são mais fortes e agora ela não fica mais mudando de posição.
Estou mais disposta e animada, talvez porque finalmente estou de FÉRIAS!!!! Êba!!!!
Também estou mais atenta à parte da amamentação. Por isso, estou fazendo os exercícios recomendados, usando a concha 15 minutos por dia, esfoliação, muita água e o principal: manter-me tranquila.

Estava ontem divagando sobre umas coisas, pensando nessa vida maluca...
Parece que todo mundo, inclusive eu, passa a vida tentando se completar, achando que sempre falta algo ou alguém para se sentir feliz.
Nessa neura de se achar incompleto, o ser humano busca formar família, ter uma paixão, compra coisas, etc...
Com a maternidade, descobri o contrário: nunca senti-me tão plena e tão completa na minha vida. E não é porque estou carregando a Isadora e achando que ela me completa!
É porque entendi que eu já era completa e que agora posso compartilhar com a Isadora!!!
Digo que me sinto plena porque o que sinto por essa bebê que ainda vai chegar é algo tão grande e tão cheio de felicidade que as outras coisas todas da vida parecem perder a importância e a graça. Se tudo pudesse explodir, de repente, acho que eu diria: tudo bem, a Isadora está aqui!!!
Isso é muito maluco. Ser mãe transforma a gente de um jeito que a gente nem entende e nem se conhece mais. Traz uma força e uma vontade de viver que extasia quem tá perto da gente. Uma felicidade interna constante...
Quero muito que a Isadora chegue e perceba que foi realmente esperada, que será acolhida e amada e que ela é que me fez entender que sou uma pessoa inteira!